8 de março: a importância de valorizar e cuidar da saúde da mulher

Mais do que uma data voltada somente para homenagear as mulheres, o dia 8 de março, no qual se comemora o Dia Internacional da Mulher, representa um convite à reflexão sobre a jornada que elas enfrentaram – e ainda enfrentam – relacionadas a igualdade de gênero, seja na sociedade, no mercado de trabalho e até dentro da sua própria família.

Inserir cada vez mais a mulher seja qual for o meio é papel de todos. No CIES Global, a preocupação é tanto com a valorização delas nas suas áreas de atuação quanto com a saúde da população feminina de modo geral.

No quadro de colaboradores da instituição, 78% são mulheres, somando 242 pessoas. Os números seguem a tendência global da área da saúde, no qual cerca de 70% das equipes são predominantemente mulheres. No Brasil, de acordo com o Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), há 6 milhões de profissionais que atuam no setor de saúde pública e privada, sendo que 65% são mulheres.

Dentro do CIES, as funções ocupadas por elas são diversas: gestão, analista, gerência, coordenação, enfermagem, técnica, assistente, auxiliar e jovem aprendiz, além, claro, das médicas. A valorização destas profissionais está presente ainda nos processos seletivos internos para promoção de cargo e na efetivação das aprendizes. 

Todas essas mulheres têm somente uma preocupação no seu dia a dia: cuidar umas das outras. No Brasil, as doenças que mais matam a população feminina são as cardiovasculares, câncer (principalmente de mama e cólon), problemas respiratórios (pneumonia e doenças crônicas) e diabetes.

Para todas essas doenças, fazer exames preventivos, como os que são oferecidos pelo CIES, são a chave para acompanhar a evolução dos casos e manter uma vida saudável. Realizar mamografia, ultrassom e ecocardiografia, por exemplo, são somente alguns dos exames que devem ser feitos periodicamente com orientação médica.

Dessa forma, com a mulher devidamente inserida no mercado de trabalho, respeitada na sociedade e com a saúde física e mental em dia, é possível dizer que ela conquistou definitivamente seu espaço na luta por igualdade de direitos.